Como é boa a crença inocente de que para tudo há um padrão. Isso gera a segurança de que a vida não vai desmoronar.
Mas como é triste experimentar que tudo pode acabar num instante. E aquela crença inocente passa a conviver com relativismos até então ausentes e ignorados.
Será que os absolutos não existem?
Será que os votos são aparentes?
Será que as emoções falam mais que a razão?
Será que Deus por um instante pode ser ignorado e tudo deixado de lado sem uma real justificação?
Parece até que nada é absoluto, apenas a absoluta certeza de que tudo pode acabar.
Veja também meu artigo: A mala.